Categoria: Coluna, Historiografia
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Publicado: 23 de Junho de 2017, Sexta Feira, 13h24
Por: HUDSON LEBOURG (foto)
Sabendo que uma fagulha é capaz de incendiar uma floresta e uma semente apenas é capaz de produzir muito fruto, D. Rosalle Mills Appleby organizou várias igrejas como sendo a primeira fagulha (como a do Barreiro, hoje Shalom) e o Pastor José Rego do Nascimento foi lançador da semente viva com a Igreja Batista da Lagoinha.
Essa Igreja, como diz em Ap 3:8, sofreu perseguições, calúnias, desprezo, injúrias e além disso, atirado à rua com seus filhos; mas triunfou e não negou o Nome do Senhor.
A causa que gerou o efeito e o triunfo foi a ORAÇÃO. Entretanto, mesmo assim, o pensamento dos Batistas Nacionais não foi aceito.
Tudo que é apresentado como novo, por muitas vezes é visto com desconfiança. O “Novo”, neste caso, se deu ao fato que ainda algo que ainda não havia sido experimentado. A convenção Batista Nacional surgiu, sem dúvida, pela vontade de Deus, amor a Jesus Cristo e a Ação do Espírito Santo.
Porém, para chegarmos até aqui fomos passados pelo fogo, a fim de sermos provados. Embora a identidade Batista ligada a raízes fortes de doutrinas e amor, não ficamos livres de sermos vistos, à época, como hereges, mentirosos e criadores de uma religião que não condizia com os princípios bíblicos. Tudo isso por entendermos que sem a renovação nós ficaríamos restritos a pregação do Evangelho em as paredes do teto. Deus nos chamou para muito mais!
Que Deus capacite novos homens e mulheres para um real avivamento, assim como o mesmo testemunhado e vivido pelos fundadores da Convenção Batista Nacional e por todos que cooperaram para esta jornada, juntos em direção a Jesus Cristo.