Categoria: Coluna
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Publicado: 04 de Outubro de 2013, Sexta Feira, 17h24
Por: HUDSON LEBOURG (foto)
Olá amados do Senhor!
Graça e Paz de Nosso Senhor Jesus sejam abundantemente multiplicadas no Nome Dele…
Gostaria de fazer uma reflexão sobre um texto, sobre o qual Jesus tem falado ao meu coração. Quereria compartilhar com os irmãos, se assim for possível:
“Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa do SENHOR é desprezível.
… Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; porventura terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1:7,8) (ACF – Almeida Corrigida e Fiel)
O problema que Malaquias fala não é o de deixar de ofertar; mas ofertar de qualquer jeito. Estavam oferecendo um animal cego, coxo ou enfermo; para o sacrifício.
Ele compara a mesma forma que damos a um governador um presente: se dermos um presente desses a um(governador), será que ele vai gostar? Ou será agradado de nós?
… Hoje o maior “animal cego” que damos ao Senhor é o nosso tempo. O “resto”. O que “sobra”. Ou “o tempo cego”. O “tempo coxo ou enfermo”. Já parou para pensar nisso?