[HUDSON LEBOURG] A QUEIMA DA BULA PAPAL. UM BASTA NAS INDULGÊNCIAS!

Categoria: Coluna e Martinho Lutero
Imagem: Martinho Lutero queimando a bula papal - Media Storehouse
Publicado: 24 de Junho de 2012, Domingo, 16h00

Por: HUDSON LEBOURG (foto)

Os escritos de Lutero, que se espalham rapidamente e pelo qual ele ganhou muitos novos apoiadores marcharam, o primeiro touro, de 15 de Junho 1520, já com a ameaça de excomunhão: a Bula papal.

Ele mesmo as queimou publicamente.

Em 3 de Janeiro de 1521 foi excomungado da Igreja Católica Apostólica Romana pela Bula já queimada.

Mas Frederico (Píncipe Frederick da Saxônia – tutor de Lutero), o Sábio, sentou-se que com Lutero à Dieta de Worms, onde compareceu perante o Imperador Carlos V.

O jovem com 27 anos (ele nasceu em 10 de outubro de 1483), em seu discurso de 1521 famoso ao Reichstag em 18 de abril de 1521 após seu acabrunhado discurso, a resposta simples; relatou, após pedirem uma única resposta de “sim” ou “não”(se negava ou não o que escreveu – seus escritos até a presente data), disse:

“Se eu pelo texto ou uma razão plausível certificados motivo convincente, querem uma resposta objetiva: Não – Porque nem concílios e nem o papa, penso, estão certo, mas errados que se contradizem muitas vezes – e por ISSO a carta citada fico por mim, amarrado As Palavras “.

“E enquanto minha consciência está cativa à Palavra de Deus pode e eu não vou retirar, porque agir contra a consciência não é seguro nem mais alto.”.

“E enquanto Minha Consciencia Cativa ESTÁ A Palavra de Deus, não vou e posso me retratar. É PORQUE Agir contra a Consciencia não é seguro e nem mais alto”.

“Deus me ajude”. “Deus me AJUDE”. “Amém”. “Amém”.